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Trump envia submarino nuclear e outro navio de guerra à Venezuela

  • Redação
  • 26 de ago.
  • 2 min de leitura

Ditador venezuelano mobiliza milícia enquanto EUA ampliam poderio militar contra regime acusado de narcotráfico

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A pressão dos Estados Unidos sobre a ditadura de Nicolás Maduro entrou em nova fase nesta semana. O presidente Donald Trump autorizou o envio de um submarino nuclear e de um cruzador de guerra para a costa da Venezuela, reforçando a presença americana no Caribe diante das denúncias de envolvimento do chavismo com o narcotráfico internacional.


A movimentação militar aumenta em mais de 50% a capacidade de fogo da frota americana na região. Três destróieres da classe Arleigh Burke, cada um equipado com 96 mísseis, juntaram-se ao USS Lake Erie, um cruzador capaz de lançar 122 projéteis de alta precisão. O desequilíbrio frente às frágeis forças de Caracas é evidente, já que os armamentos venezuelanos, fornecidos por aliados como China, Rússia e Irã, não chegam perto do padrão tecnológico dos EUA.


Maduro tenta reagir com milícia improvisada

A resposta do ditador foi mobilizar sua chamada Milícia Nacional Bolivariana, anunciando um efetivo de 4,5 milhões de integrantes. No entanto, especialistas confirmam que menos de 220 mil possuem algum tipo de treinamento, e a maioria sequer tem acesso a armas pesadas. Em paralelo, Maduro enviou 15 mil soldados para a fronteira com a Colômbia, numa demonstração considerada mais midiática do que militarmente eficaz.


Enquanto isso, cresce a especulação sobre a chegada de novos navios da Quarta Frota americana e o patrulhamento aéreo com caças e aviões espiões permanece ativo.


Narcotráfico no alvo da Casa Branca

Desde seu primeiro mandato, Trump tem mantido Maduro sob vigilância máxima. Em 2020, o ditador foi indiciado em Nova York por narcoterrorismo, acusado de colaborar com o Cartel de Sinaloa e com a gangue criminosa Tren de Aragua.


Washington elevou a pressão ao oferecer US$ 50 milhões pela captura do chavista, tratado como “narcoditador” por parlamentares americanos.


Para a Casa Branca, a Venezuela é peça-chave na expansão do tráfico de drogas na América Latina, e a operação naval permanente no Caribe, anunciada em agosto, é uma resposta direta à cumplicidade do regime chavista com o crime organizado.


Um diplomata ouvido pela imprensa internacional confirmou que a estratégia agressiva deve continuar, já que a prioridade de Trump é garantir a segurança dos EUA e sufocar os tentáculos do narcotráfico ligados a Maduro.

 
 
 

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