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Silas Malafaia denuncia perseguição de Moraes: “Vai ter que me prender para me calar”

  • Redação
  • 21 de ago.
  • 1 min de leitura
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O pastor Silas Malafaia voltou a se posicionar com firmeza contra o que considera uma perseguição política do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao desembarcar no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (20), após viagem a Lisboa, Malafaia declarou à imprensa:

“Vai ter que me prender para me calar. Sou um líder religioso, não sou bandido.”

A fala ocorre após uma operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que resultou na apreensão de seu celular, passaporte e outros pertences. A ação faz parte de um inquérito relacionado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e tem sido criticada por líderes conservadores como uso abusivo do poder pelo STF para intimidar vozes críticas ao sistema judicial.


Malafaia classificou a PF como uma “Gestapo” e repudiou a divulgação de conversas privadas, que incluíam discussões com Bolsonaro sobre medidas políticas, considerando-as de caráter pessoal e sem qualquer orientação de caráter ilegal ou político. O pastor também denunciou o que vê como vazamento seletivo de informações, questionando a transparência e a ética da investigação.


Em resposta às ações de Moraes, Silas Malafaia anunciou a realização de manifestações em 7 de setembro, reafirmando seu compromisso com a liberdade de expressão e sugerindo que o ministro seja responsabilizado por abusos de autoridade, incluindo a possibilidade de impeachment.


O episódio gerou ampla repercussão entre apoiadores que veem nas medidas do STF uma tentativa de silenciar líderes religiosos e políticos contrários à agenda do Judiciário.


O caso segue sendo acompanhado de perto e promete acirrar ainda mais o debate sobre liberdade de expressão e limites do poder judicial no Brasil.

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