Professor militante de esquerda que exaltava Lula e bandeira trans é preso por abuso infantil em creche pública de Florianópolis
- Redação
- 3 de jul.
- 2 min de leitura

Um caso estarrecedor expôs, mais uma vez, o abismo entre o discurso “inclusivo” da militância progressista e os atos reais de seus representantes. O auxiliar de sala Allec Sander de Oliveira Ribeiro, de 34 anos, foi preso preventivamente em Florianópolis acusado de abusar sexualmente de crianças entre 4 e 6 anos dentro de uma creche municipal. Ele também é investigado por produzir e armazenar pornografia infantil.
Nas redes sociais, o investigado se apresentava como um típico militante de esquerda: usava filtro da campanha “Ele Não”, postava apoio a Lula, Haddad e enchia o feed com frases de apoio à comunidade LGBTQIA+. Em uma das postagens, chegou a escrever:
“Se ele for eleito, você vai ter culpa em cada gota de sangue derramada depois.”
A Polícia Civil aponta que parte dos arquivos de abuso foi produzida dentro da própria unidade escolar. Pelo menos seis crianças já foram identificadas como vítimas. O conteúdo apreendido é considerado de altíssima gravidade, e os investigadores ainda analisam milhares de fotos e vídeos armazenados pelo acusado.
Progressismo como escudo moral
Segundo pais, mães e policiais, o investigado usava a narrativa progressista como escudo para mascarar sua verdadeira conduta. Em perfis públicos, compartilhava frases sobre empatia, inclusão e diversidade — mas nos bastidores, escondia um comportamento que a polícia classificou como predatório e calculado.
“Ele usava o discurso certo para ganhar a confiança de todos. Era próximo, dizia amar as crianças, parecia sensível. Mas agora sabemos o monstro que estava disfarçado de militante”, afirmou uma mãe, revoltada.
O auxiliar teria aproveitado momentos de pouca supervisão — como o horário de descanso das crianças — para cometer os crimes. Um dos casos foi revelado após uma criança autista de 5 anos demonstrar mudanças de comportamento. Após semanas de conversa, contou que o professor “brincava de caverna” com ele — o que, segundo a polícia, se tratava de um código para os abusos sofridos.
“Pai que assumiu”
Nas redes, o investigado também publicava imagens e fanarts com mensagens como “Não sou o padrasto, sou o pai que assumiu”, além de artes exaltando a bandeira trans e postagens como:
“Pessoas trans são incríveis e sempre válidas.”
Esse tipo de conteúdo, segundo os investigadores, ajudava a reforçar uma imagem de pessoa sensível, protetora e "do bem", enquanto, na realidade, escondia crimes de extrema violência contra crianças.

Reação das autoridades e da prefeitura
A Prefeitura de Florianópolis afirmou que o servidor foi afastado assim que a denúncia foi feita no início de junho. Um processo administrativo está em andamento. A Polícia Civil continua a análise dos dispositivos apreendidos, e a expectativa é que os materiais ultrapassem 10 mil arquivos.
Allec segue preso preventivamente e deve responder por estupro de vulnerável e pornografia infantil.
Enquanto o caso avança, pais e responsáveis ainda tentam processar o choque.
“Ele sabia o que dizer, como se portar, usava as bandeiras certas para esconder o que era. Mas a máscara caiu”, declarou outra mãe.






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