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Nikolas Ferreira e a campanha para demitir extremistas de esquerda que celebram assassinato

  • Redação
  • 15 de set.
  • 2 min de leitura
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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) lançou uma campanha pedindo que empresas desliguem funcionários que comemoram ou incentivam a morte de adversários políticos. A iniciativa ganhou repercussão após o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, morto a tiros durante uma palestra em Utah, nos Estados Unidos.


Ferreira afirmou que o movimento não busca cercear opiniões, mas responsabilizar quem usa o espaço público para propagar violência:

“As pessoas são livres para expressar suas ideias, mas as empresas também têm liberdade para decidir com quem querem trabalhar. Especialmente quando se trata de funcionários que celebram a morte de oponentes políticos.”

O parlamentar ainda incentivou que empresários americanos sigam o mesmo exemplo:

“Iniciei este movimento no Brasil pedindo que empresas desliguem funcionários que apoiam ou incentivam a morte de adversários políticos — principalmente servidores públicos. Façam o mesmo nos Estados Unidos.”

O empresário Tallis Gomes, fundador da EasyTaxi, apoiou a iniciativa, reforçando que pessoas que manifestam apoio à violência não devem permanecer em cargos de confiança:

“Não podemos normalizar ou aceitar esse tipo de comportamento. Quem celebra a morte ou a maldade não deve ter sustento em nossas empresas.”

Gomes destacou que a responsabilidade das empresas não é apenas financeira, mas também moral e social:

“A nossa obrigação é com a civilização que recebemos e que devemos entregar melhor para os nossos filhos. Quem festeja o mal não deve encontrar guarida em nenhum ambiente de trabalho.”

O empresário também ressaltou que o foco é o radicalismo, independentemente da orientação política:

“Não importa se é esquerda ou direita. Extremista é extremista. Eles se infiltram disfarçados de normais, mas cada comentário ou gesto de violência corrói os valores da equipe.”

A campanha de Nikolas Ferreira tem como objetivo expor e responsabilizar aqueles que celebram a violência, promovendo um ambiente corporativo baseado em ética e respeito, sem tolerância para atitudes extremistas.

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