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Luxo sobre rodas: Lula explode gastos com aluguel de carros e quebra recorde histórico

  • Redação
  • 11 de ago.
  • 2 min de leitura
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atingiu um novo recorde negativo no uso do dinheiro público. Apenas no primeiro semestre de 2025, foram torrados R$ 579,3 milhões com aluguel de veículos, segundo dados do Tesouro Nacional. É o maior valor já registrado desde o início da série histórica, em 2011.


A farra com recursos do contribuinte representa um aumento real de 50,1% em relação ao mesmo período de 2024, quando o gasto foi de R$ 386 milhões. E mais: só entre os primeiros semestres de 2023, 2024 e 2025, a conta acumulada já chega a R$ 1,3 bilhão — valor 15,9% superior a todo o gasto dos quatro primeiros anos do governo Jair Bolsonaro (PL), que somou R$ 1,1 bilhão.


O contraste com a gestão anteriorDurante o governo Bolsonaro, em plena pandemia de Covid-19, houve contenção de despesas. Em 2021, por exemplo, o gasto no 1º semestre foi de R$ 221,3 milhões — queda de 29,6% em relação a 2020. Mesmo em 2022, com a retomada das atividades, os custos ficaram em R$ 279,9 milhões, bem abaixo dos patamares que Lula alcançou.


Luxo e excessos no exteriorA gastança também se refletiu nas viagens internacionais do petista. Em junho deste ano, durante a visita a Paris, o aluguel de carros de luxo para a comitiva presidencial custou R$ 974,4 mil. A hospedagem de Lula e da primeira-dama, Janja, ultrapassou R$ 1,2 milhão — valor que ainda recebeu um “acréscimo” de R$ 144,4 mil para quartos extras solicitados pelo cerimonial.


E não parou por aí: a estadia da tripulação do voo presidencial custou R$ 76,4 mil, enquanto intérpretes contratados para acompanhar Lula somaram R$ 38,8 mil. O então ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, chegou a ter intérprete próprio ao custo de R$ 4 mil por dia.


Enquanto o povo sofre, o luxo não tem limitesEm um momento em que milhões de brasileiros enfrentam dificuldades econômicas, o governo Lula mostra que não há crise para seu padrão de gastos. O contribuinte paga a conta, e o luxo da comitiva presidencial parece não ter fim.

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