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Lula vai distribuir botijão de gás com custo de R$ 5 bi em ano eleitoral

  • Redação
  • 4 de set.
  • 1 min de leitura

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Em ano eleitoral, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue reforçando uma prática que críticos chamam de populismo de programas sociais estratégicos. Após prometer picanha para o povo na última campanha, agora o governo lança o programa Gás do Povo, que prevê distribuir gratuitamente botijões de gás de 13 kg para 15,5 milhões de famílias cadastradas no CadÚnico, com renda per capita de até meio salário mínimo.


O programa, com orçamento estimado em R$ 5,1 bilhões para 2026, funcionará com vouchers exclusivos para a compra do GLP, diferente do Auxílio Gás, que atualmente transfere recursos em dinheiro a cerca de 5 milhões de beneficiários. A entrega dos primeiros botijões está prevista para novembro, e a cobertura total deve ocorrer em março de 2026, poucos meses antes das eleições.


Críticos apontam que a medida segue o mesmo padrão eleitoral da promessa de picanha: recursos públicos bilionários distribuídos de forma estratégica para gerar popularidade imediata, em vez de soluções estruturais para reduzir custos e controlar a inflação.


O contraste com o cotidiano do brasileiro é evidente: enquanto os preços de alimentos básicos disparam, o governo investe bilhões em benefícios que podem gerar efeito eleitoral direto, reforçando a crítica de que a medida é mais uma estratégia política do que uma política social estruturada.


A pergunta que fica é clara: quanto custa ao país este tipo de “benefício” distribuído estrategicamente em ano eleitoral, e quem realmente se beneficia com ele?

 
 
 

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