Lula diz que não quer ir para o céu e quer viver 120 anos para construir o mundo -"estou dando a minha vaga"
- Redação
- 17 de set.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, que não deseja ir para o céu e que pretende viver 120 anos para “ajudar a construir esse mundo”.
A fala, feita durante um evento sobre redução do desmatamento e de incêndios florestais, causou espanto por ignorar os graves problemas enfrentados pelo Brasil — como desemprego, insegurança e inflação — e focar em uma ambição pessoal quase messiânica:
“Eu não tenho como saber se tem outro planeta. Eu estou tão pessimista que eu não quero nem ir para o céu. Eu quero viver 120 anos… porque eu quero ajudar a construir esse mundo que somente nós poderemos construir”.
Enquanto tenta se colocar como salvador do planeta, Lula segue promovendo políticas ambientais ideológicas e restritivas que travam o desenvolvimento da Amazônia e afastam investimentos. Apesar de afirmar que a floresta deve ser explorada de forma “responsável”, o petista insiste em impor entraves burocráticos e narrativas que tratam empresários e produtores rurais como inimigos da natureza.
“Nós não somos daqueles que achamos que a Floresta Amazônica é um santuário da humanidade que não pode mexer numa folha, não. Nós achamos que ela tem que ser explorada de forma correta, responsável…”, disse Lula, ao mesmo tempo em que sua gestão dificulta licenças, aumenta a fiscalização ideológica e ameaça a soberania nacional sobre a região.
Essa não é a primeira vez que o presidente demonstra seu apego ao poder e seu desejo de se eternizar no cargo. Em junho, durante o Fórum Econômico Brasil-França, Lula já havia afirmado que gostaria de viver 120 anos, dizendo que “nasceu para viver bem” e que, embora acredite no céu, “prefere ficar aqui na Terra”.
Para críticos, as declarações revelam um presidente mais preocupado com sua própria longevidade política do que com os reais desafios do país, que precisa de liderança, responsabilidade e compromisso com o futuro — não de devaneios megalomaníacos.






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