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Lula acusa Eduardo Bolsonaro de “lamber as botas do Trump”

  • Redação
  • 3 de jun.
  • 2 min de leitura
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Na coletiva de imprensa realizada na última terça-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de “lamber as botas do Trump”. Mais do que uma simples provocação, a declaração revela o discurso cada vez mais autoritário e desesperado do petista para tentar deslegitimar seus adversários.


Ao atacar Eduardo Bolsonaro Lula tenta vender a narrativa de que o deputado estaria agindo contra os interesses do país. Porém, a verdade é que a fala expõe o próprio Lula e seu governo: enquanto acusa adversários de “práticas terroristas” e pede que abandonem seus mandatos, ele mesmo convive com constantes denúncias de corrupção e escândalos que abalam sua gestão.


Além disso, o discurso do presidente ignora questões fundamentais levantadas por Eduardo Bolsonaro, como a crescente preocupação com decisões políticas do STF, alvo frequente de críticas dentro e fora do cenário político. O ataque de Lula não passa de uma tentativa de silenciar vozes discordantes, numa clara demonstração de intolerância à divergência.


É importante destacar que o inquérito aberto contra Eduardo pelo ministro Alexandre de Moraes, atendendo à Procuradoria-Geral da República (PGR), é visto por muitos como um instrumento político para criminalizar a oposição e restringir a liberdade de expressão. Lula se coloca no centro desse movimento, pressionando instituições e tentando controlar o debate público por meio de perseguições judiciais.


Em vez de liderar o país com propostas concretas para os problemas reais que afetam milhões de brasileiros, Lula prefere gastar seu tempo com ataques pessoais e acusações infundadas contra seus adversários políticos. Essa postura apenas aprofunda a polarização e enfraquece a democracia brasileira.


Ao insistir em um discurso agressivo e acusatório, Lula demonstra mais uma vez que seu compromisso está longe de ser com a verdade ou o interesse público — o verdadeiro foco parece ser silenciar quem ousa questioná-lo, mesmo que isso custe a estabilidade e a unidade do país.

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