Governo Lula investe R$ 1 bi e número de moradores de rua mais que dobra no Brasil
- Redação
- 12 de ago.
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O governo federal não só falhou em reduzir a miséria urbana como viu o problema se agravar drasticamente. Dados do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (UFMG) revelam que o número de pessoas vivendo nas ruas saltou de cerca de 160 mil para impressionantes 345 mil em 2025 — um crescimento superior a 100% em pouco mais de um ano.
O programa, orçado em aproximadamente R$ 1 bilhão, prometia a atuação de 11 ministérios e sete frentes de ação, incluindo ampliação de abrigos, construção de moradias, implantação de cozinhas solidárias e melhoria no atendimento de saúde. Também previa a realização de um censo nacional e a integração de governos estaduais, municipais e até do Judiciário e Legislativo. No entanto, na prática, os resultados mostram que o dinheiro público não se traduziu em solução efetiva.
A disparada no número de moradores de rua é ainda mais preocupante nas regiões mais ricas do país. O Sudeste concentra mais de 60% dessa população, sendo que só a capital paulista já registra cerca de 100 mil pessoas nessa condição — mais que o triplo de uma década atrás.
Estados com maior número de moradores de rua (2025):
São Paulo – 146.940
Rio de Janeiro – 31.693
Minas Gerais – 31.410
Bahia – 15.045
Paraná – 13.854
Os números expõem uma realidade incômoda: enquanto o governo Lula multiplica gastos e discursos sobre “inclusão social”, a população nas ruas cresce de forma alarmante. Para críticos da atual gestão, o caso é mais um exemplo de política pública bilionária sem planejamento eficiente e sem cobrança de resultados — onde o custo para o contribuinte sobe, mas a realidade das pessoas mais vulneráveis continua se deteriorando.






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