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Erro grotesco: PGR confirma injustiça e pede liberdade de patriota preso por engano no 8 de janeiro

  • Redação
  • 14 de out.
  • 1 min de leitura
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Mais um erro grave veio à tona nos processos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, reconheceu falhas processuais e pediu a libertação de Divanio Natal Gonçalves, um dos réus do 8 de Janeiro, que está preso desde abril — mesmo cumprindo todas as medidas impostas pela Justiça.


A defesa classificou o caso como um “erro diabólico”, denunciando tratamento desumano e uma sucessão de equívocos judiciais. O réu, que deveria estar sob responsabilidade da Vara de Execução Penal, foi confundido com outro processo e vinculado à Vara de Violência Doméstica em Uberlândia (MG). O engano impediu o registro de suas apresentações semanais e levou à prisão injusta.


Mesmo assim, quando a polícia cumpriu o mandado, encontrou Divanio em casa, usando tornozeleira eletrônica e sem esconder-se — o que prova que nunca esteve foragido.


Em seu parecer, Gonet confirmou a irregularidade e destacou que o réu vinha cumprindo todas as condições estabelecidas pelo STF. Ele pediu a revogação imediata da prisão e o retorno às medidas cautelares.


Agora, o caso está novamente nas mãos de Moraes, que decidirá se segue o parecer da PGR ou mantém o réu preso. O episódio expõe o caos e o desequilíbrio nas decisões judiciais que vêm marcando os processos do 8 de Janeiro, reforçando as denúncias de perseguição e abuso de autoridade contra cidadãos que continuam sendo tratados como inimigos políticos.

 
 
 

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