Brasil mantém os maiores juros reais do mundo
- Redação
- 20 de out.
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O Brasil amarga o 2º maior juro real do planeta, reflexo direto da insegurança fiscal, do descontrole de gastos e da incompetência econômica do governo Lula. Segundo levantamento da MoneYou e da Lev Intelligence, o país só perde para a Turquia, com taxa estimada em 12,34%. Aqui, o juro real chega a 9,51% ao ano, mesmo com o Banco Central mantendo a Selic em 15% — o maior patamar desde 2006.
A mensagem é clara: o mercado não confia em Lula. O Banco Central mantém os juros altos para conter a inflação e proteger o país da política populista e gastadora do governo. Enquanto o Palácio do Planalto insiste em aparelhar o Estado e aumentar despesas públicas, os investidores se afastam, o dólar sobe e o preço recai sobre quem produz e trabalha.
O Copom já deixou claro que pretende manter a Selic em níveis “significativamente contracionistas” por um período prolongado — um alerta explícito de que o governo perdeu o controle fiscal. Segundo o boletim Focus, a expectativa é de que a primeira queda só venha em janeiro de 2026, e ainda tímida: apenas 0,25 ponto percentual, levando a taxa a 14,75%.
Enquanto Lula tenta culpar o Banco Central por “travar o crescimento”, o que trava o Brasil é a própria insegurança que o governo gera com suas manobras políticas, aumento da máquina pública e desprezo pelas regras fiscais.
O resultado está aí: juros entre os mais altos do planeta, economia estagnada e um governo que prefere culpar os outros a encara






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