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Sedes dos Correios no RJ funcionam sem papel higiênico, sabonete e com sujeira de rato e pombo

  • Redação
  • 3 de jul.
  • 2 min de leitura
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Enquanto o governo insiste em inflar a máquina pública, defendendo estatais ineficientes e o aumento de impostos para manter um Estado pesado, a realidade nos bastidores das empresas públicas brasileiras segue vergonhosa.


No Rio de Janeiro, funcionários dos Correios estão tendo que comprar papel higiênico e sabonete do próprio bolso. Isso mesmo: um serviço essencial e símbolo da estrutura estatal está operando em condições precárias, com falta de itens básicos de higiene, como papel toalha, sabonete líquido e papel sanitário.


Entre os prédios afetados está a sede central da estatal, na Cidade Nova, no centro da capital fluminense. Em Benfica, na Zona Norte, a situação é ainda pior: além da falta de produtos de limpeza, há relatos de fezes de pombo e ratos roendo correspondências — um verdadeiro retrato do abandono.


Funcionários sendo humilhados pelo sistema que dizem defender

Segundo apuração do Diário do Rio, até mesmo os trabalhadores terceirizados da limpeza estão sem receber vale-transporte e vale-alimentação, reflexo da inadimplência dos próprios Correios com a empresa contratada.


É a velha história do setor público: dinheiro não falta para mordomias de políticos, mas falta papel higiênico para quem está na linha de frente.

A falência da estatal e o silêncio da esquerda

O caos escancara o colapso de uma estatal que, mesmo sendo defendida com unhas e dentes por partidos como o PT e o PSOL, segue sendo símbolo de burocracia, má gestão e desrespeito ao trabalhador.


Onde estão os defensores dos “direitos trabalhistas” agora? Onde está a solidariedade dos sindicatos? Ou será que só se manifestam quando é para atacar o setor privado e defender privilégios do funcionalismo de elite?


O que dizem os Correios?

Procurada, a estatal tentou minimizar a crise, alegando que os itens de higiene são “repostos regularmente conforme cronograma” e que os benefícios dos atrabalhadores terceirizados “serão pagos nos próximos dias”. A resposta, no entanto, soa como mais um tapa-buraco, incapaz de esconder o descaso generalizado.

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