top of page

Decisão de Dino no STF causa “dia sangrento” no mercado: bancos perdem R$ 41 bilhões e investidores fogem

  • Redação
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

ree

O Brasil viveu nesta terça-feira (19) um verdadeiro colapso no mercado financeiro, reflexo direto das aventuras jurídicas do Supremo Tribunal Federal (STF). Em mais uma decisão polêmica, o ministro Flávio Dino resolveu confrontar os Estados Unidos e proibiu que empresas brasileiras sigam determinações internacionais, como sanções impostas pela Lei Magnitsky — usada para punir o ministro Alexandre de Moraes.


O resultado foi imediato: os grandes bancos brasileiros despencaram na Bolsa, levando consigo bilhões de reais em valor de mercado e provocando pânico entre investidores. Ao todo, as instituições perderam R$ 41,3 bilhões em apenas um dia.


  • Itaú: -R$ 14,7 bi

  • BTG Pactual: -R$ 10,7 bi

  • Banco do Brasil: -R$ 7,2 bi

  • Bradesco: -R$ 5,4 bi

  • Santander: -R$ 3,2 bi


As ações do Banco do Brasil, controlado pelo governo Lula, foram as que mais desabaram, registrando queda de 6,03%. O Ibovespa afundou 2,1%, na maior baixa diária desde abril.


STF contra os EUA: quem paga a conta?

O imbróglio começou após Dino afirmar que apenas o Judiciário brasileiro tem competência para validar medidas internacionais. Na prática, a decisão coloca bancos e empresas nacionais em um beco sem saída: se obedecerem à ordem do STF, desrespeitam a legislação americana; se seguirem os EUA, podem ser acusados de descumprir a Justiça brasileira.


Especialistas alertam que isso pode custar caro ao país: bloqueio de investimentos, veto a financiamentos e até restrição ao uso do dólar em transações internacionais. Em resumo, o mercado está sendo punido por mais um capítulo da guerra política do STF — que se comporta como poder absoluto, sem limites, e agora coloca em risco a economia brasileira para proteger seus próprios ministros.


Mais uma crise gerada pelo STF e pelo governo Lula

O episódio mostra como a instabilidade jurídica promovida pelo Supremo e amparada pelo governo Lula tem afugentado investidores e comprometido a confiança no Brasil. Enquanto os bancos acumulam bilhões em prejuízos e o mercado despenca, a prioridade em Brasília parece ser blindar ministros como Alexandre de Moraes de sanções internacionais, em vez de garantir estabilidade econômica ao país.

Comentários


bottom of page