Trump expõe contradição da COP30 e acusa governo brasileiro de destruição ambiental para “fazer bonito”
- Redação
- 10 de nov.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, denunciou neste domingo (9) o que chamou de “grande escândalo” nas obras realizadas em Belém (PA) para receber a COP30. Pelo Truth Social, Trump criticou a construção de uma rodovia de quatro faixas, apontando que o governo brasileiro estaria devastando a própria Amazônia para montar um espetáculo midiático para líderes globais.
A crítica ganhou força após um debate exibido pela Fox News, no qual o editor do ClimateDepot, Marc Morano, destacou que cerca de 100 mil árvores teriam sido derrubadas para abrir caminho à nova via que servirá a limusines, carros de luxo e jatinhos de autoridades. Ou seja: destruição ambiental em nome da elite ecológica.
Morano está em Belém e, ironicamente, se apresenta como o “representante não oficial” dos EUA no evento — já que o governo não enviou delegação oficial. Ele afirma que o discurso de proteção da floresta não passa de propaganda e marketing ideológico: “Cortaram a mata que dizem defender há décadas só para desfilar para a plateia global”, provocou.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também virou alvo. Segundo Morano, ela se vangloria do tamanho da conferência enquanto fecha os olhos para o prejuízo ambiental causado pelo próprio governo. Crítica direta ao modus operandi da esquerda: muito espetáculo, pouca responsabilidade.
Para os conservadores americanos, a contradição é óbvia — e o Brasil expõe ao mundo o verdadeiro propósito dessa cúpula: ostentação verde, palanque internacional e narrativas prontas para enganar a opinião pública.
“A prioridade deles está clara: poder e propaganda acima da Amazônia”, resumiu Morano.






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