Polícia Federal defende que TSE transfira a segurança das urnas para a Abin
- Thiago Oliveira
- 1 de out. de 2021
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A Polícia Federal sugeriu que a Abin seja responsável pela segurança na transmissão dos resultados extraídos das urnas eletrônicas.
O relatório foi entregue ao Senado no dia 22 de setembro, mas é datado de 3 de outubro de 2018, antes mesmo da votação para primeiro turno das eleições que elegeram o presidente Jair Bolsonaro.
Recomendação de migração de todos os módulos e rotinas administrados pela empresa Módulo para o TSE e/ou Abin. Verificamos que rotinas muito sensíveis são administradas pela referida empresa e, por mais capacitada que seja, pode perfeitamente ser repassada para o TSE e/ou Abin mediante contratos de repasse tecnológico Diz um trecho do relatório
Essa transferência de dados atualmente é desenvolvida e mantida por uma empresa terceirizada, contrata pelo TSE.
Durante a sessão, o juiz federal auxiliar do TSE, Sandro Nunes Vieira, sustentou que, embora o órgão Tribunal use os serviços de uma empresa terceirizada, o corpo técnico do tribunal participa de toda a coordenação, inteligência, desenvolvimento, teste e aprovação do processo. Sobre a mudança na segurança, o juiz afirmou somente que “o protagonismo é do TSE”.
Vale ressaltar que, assinatura dos peritos ser de 2019, no topo das páginas do relatório a data marcada é 31 de dezembro de 2019.






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