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EUA revogam vistos de ex-funcionários ligados ao Mais Médicos por esquema com ditadura cubana

  • Redação
  • 14 de ago.
  • 1 min de leitura

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O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a revogação dos vistos de dois ex-funcionários ligados ao programa Mais Médicos, do Ministério da Saúde do Brasil. A decisão atinge Mozart Júlio Tabosa Salles, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais.


Segundo Rubio, ambos estão envolvidos em um esquema de trabalho forçado associado ao regime comunista de Cuba. De acordo com a denúncia, o Mais Médicos desviava parte dos salários pagos a profissionais cubanos para os cofres da ditadura de Havana, em um modelo que explorava médicos e fortalecia financeiramente o governo cubano.


A denúncia reacende críticas históricas da direita ao programa, visto como instrumento de cooperação ideológica com regimes autoritários, disfarçado de política pública de saúde. Para opositores, o Mais Médicos serviu não apenas para suprir lacunas na atenção básica no Brasil, mas também como meio de enviar recursos e apoio político a um governo que restringe liberdades e reprime seu próprio povo.


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu o Mais Médicos, afirmando que ele foi fundamental para levar atendimento a regiões carentes. No entanto, críticos ressaltam que o programa nunca deixou de ter um viés político-ideológico, colocando interesses externos acima da transparência e da soberania brasileira.

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