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Confederação de municípios contraria Bolsonaro e pede por reajuste menor a professores.

  • Foto do escritor: Thiago Oliveira
    Thiago Oliveira
  • 28 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

O presidente Bolsonaro, reconhece o trabalho dos educadores de todo o país e, na quinta-feira (27/01) e, decidiu aumentar o piso salarial da categoria em 33,24%. Com isso, o valor passaria de R$ 2.886 para R$ 3.845.

Temendo que isso ajude na reeleição do presidente, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) recomendou que os prefeitos reajustem o salário dos professores da educação básica com base na inflação.

A CNM afirma que, caso seja confirmado o reajuste anunciado por Bolsonaro, os municípios terão um impacto de R$ 30 bilhões, “colocando os entes locais em uma difícil situação fiscal e inviabilizando a gestão da educação no Brasil”.

Na nota divulgada após o anúncio do reajuste de 33%, a CNM disse que “o movimento municipalista não questiona o papel e a importância desses profissionais, mas contesta sim a falta de responsabilidade com a gestão da educação no Brasil”.

A entidade ainda afirmou que a medida é “fazer palanque político” em ano eleitoral.

*Com informações da Revista Oeste.

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